De Augusto Küttner de Magalhães a 13 de Julho de 2009 às 23:48
Totalmente de acordo!
Estas situações dão força ao tal sentimento de saber ser Pai, no caso concreto.
Cada vez mais “acho” que só se deve ser pai ou mãe quando assumidamente se pretende ser! Claro que há azares, que se reslovem ou não..........................!!!!!!!!!!??????????
Não por acaso! Não por ser usual casar/juntar, ter filhos, para dar cumprimento ao dever de procriação!!! Não!!!!
Os miúdos não são brinquedos, são a “nossa “ continuidade se assumidamente o pretendermos, e se assim o fizermos, “assumidamente”
E a partir daí, os direitos e os deveres, escorrem, aparecem.