De Ana Lua a 9 de Março de 2009 às 18:00
Sabes... quantas vezes a vida nos coloca situações no nosso caminho para que sejamos instrumento na partilha e demonstrações de que o AMOR ainda existe no Ser Humano.
Mas o corre corre da falta de tempo e foco no que temos a fazer no imediato nos impossibilita de por vezes, através de simples gestos, fazermos/sermos a felicidade de alguém...
Sim a solidão de alguém doente é duplamente dolorosa... porque é solidão e porque é doença...
Com carinho.
De Susana Cabral a 7 de Março de 2009 às 23:34
Seja qual for a intenção da autora ou a forma como descreve uma situação e o que poderá ou não dar a entender, deveremos nos lembrar que a solidão de quem esta doente é paralisante e angustiante.
Estar doente por si só é algo que nos priva do que mais necessitamos para viver a saúde. Passar por uma doença, seja ela qual for, sozinho e sem apoio com certeza que dificulta o efeito terapêutico de qualquer medicamento.
De Anónimo a 7 de Março de 2009 às 20:28
Estar a falar dos sentimentos, da desatenção e do egoísmo da autora não são relevantes. Foi isso que quis dizer.
De Cidália Carvalho a 7 de Março de 2009 às 17:43
Olá Maria M,
Obrigada pela seu comentário.
A ideia do texto é, efectivamente, focarmos a nossa atenção no(s) problema(s) do Senhor idoso e doente, de resto, como bem entendeu e referiu.
Já não me parece tão correcta a visão de que foi intenção da autora chamar a atenção sobre si mesma. Repare que foi necessário um segundo encontro e, repetir o erro para perceber a verdadeira problemática e necessidades do Senhor. O texto assume essa desatenção e egoismo da autora, mais preocupada com os horários e dores de cabeça........
De Maria M a 7 de Março de 2009 às 16:21
Quer me parecer que a atenção neste texto está focada apenas e só para a autora do mesmo. De sublinhar a frase: "Agarrou-me as mãos e beijou-as". Penso eu que a intenção seria chamar a atenção para o problema do "doente" e não para a suposta "bondade" da autora.