De Ana Gomes a 24 de Janeiro de 2010 às 16:23
Vivemos para as ligações, para o contacto com os outros, para as trocas com aqueles que amamos.

De Cidália Carvalho a 21 de Janeiro de 2010 às 00:05
Nestes casos, e principalmente na primeira situação, quem está próximo da partida definitiva, sente menos a solidão da morte ...

Um beijinho!

De ES a 20 de Janeiro de 2010 às 23:53
Estas memórias em folha branca são certamente momentos que ficaram gravados no coração de quem os viveu.
Para além de muitas outras coisas, a família representa a protecção, o ponto de partida em que tudo começa, aquele porto seguro que acabamos por considerar um dado adquirido, ao ponto por vezes de nos esquecermos o quanto é importante e frágil.
E quando a família em que crescemos, ou construímos, é abalada, quando a saúde vacila, é a nossa própria estrutura que desaba… Percebemos que por muito fortes que sejam os nossos laços, nada podemos fazer para proteger aqueles que mais amamos.
Só podemos amá-los, enquanto é tempo.

ES

De Abílio Leite a 20 de Janeiro de 2010 às 02:01
Ola Joana, li o teu artigo e sem saber como nem porquê deu-me luzes para um artigo que irei tentar escrever.
Pequenas coisas, por vezes tornam-se grandes ideias.
Gostei muito de todos esses pequenos mas tão grandes promenores da vida das pessoas, que na finalidade é a vida de todos nós.

Abílio Janeiro