17.2.09

 


 


Os suicidas querem mesmo morrer?


 


Um suicida é uma pessoa tão comum como qualquer outra. O acto em si, não depende do sexo, cor, idade, estado civil, ou situação financeira do individuo, mas apenas dos seus sentimentos mais íntimos e profundos.


São muitos e variados os factores que podem levar uma pessoa a optar pelo suicídio.


Muitos suicidas comunicam previamente algum tipo de mensagem verbal ou comportamental sobre as suas ideias.


Quem opta por uma tentativa de suicídio poderá apenas querer chamar as atenções sobre si, ou poderá querer mesmo morrer. Mas a uma tentativa de suicídio corresponde, na maioria das situações, um sentimento ambivalente, uma profunda divisão interior entre viver e morrer.


A maioria daqueles que fazem uma tentativa de suicídio preferiria continuar a viver, mas não da forma como estão a viver, mas não com o sofrimento que sentem. E por regra, sozinhos, não conseguem encontrar caminho para a mudança, por isso é da máxima importância, nesses momentos, encontrar alguém que os ajude a descobrir o caminho de regresso à vida.


 


Isabel F


 

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6.11.08


 


Aqui vão algumas razões:


 

·     Beatriz

·     Sol

·     Amor

·     Amizade

·     Música

·     Praia

·     Sorriso

·     Crianças

·     Pessoas

·     Objectivos

·     Futebol

·     "Gosto de ti, mamã"

·     Brisa fresca na cara

·     Pezinhos quentes

·     Abraço

·     Família…

 Qual é a SUA razão?

Vários autores

 
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26.10.08

 


 


A propósito da exposição de fotografias "Vidas todos os dias", de Marcus Garcia Moreira, que está patente no Centro Português de Fotografia (Antiga Cadeia da Relação do Porto, na Cordoaria), tive a sorte de ser convidado a assistir à conferência "Arte e Inclusão", onde participaram para além do já referido fotógrafo, representantes da Cerci Espinho e do Espaço T, que defenderam apaixonadamente, a inclusão e a não discriminação pela sociedade dita "normal" das pessoas que possuem algum nivel de "anormalidade", no entanto, para mim, o que me me tocou mais, não foram as palavras destes representantes, mas sim as fotografias de Marcus Garcia Moreira.


 


Nelas conseguimos percepcionar a alegria contangiante de quem possa ter menos do que nós e ainda assim, tirar daí alegria de viver. É acima de tudo uma lição de vida à qual não devemos passar despercebidos nos dias que correm.


 


Alexandre Teixeira


 

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